HISTÓRIA
No ano de 2000, o então pároco, Frei Ismael Stangerlin, preocupado com o desenvolvimento da comunidade, principalmente no que dizia respeito aos jovens, onde percebia muita rivalidade e pouca espiritualidade, reuniu as principais lideranças em artes cênicas da paróquia Senhor do Bonfim, com o objetivo de dar início à dramatização e encenação da “Paixão de Cristo”, tomando como base o excelente trabalho desenvolvido por ele anteriormente, em sua passagem em Ubatuba, litoral norte paulistano.
Após meses de ensaios, preparo e organização, tivemos em 2001, a primeira apresentação, com o apoio da Prefeitura de Santo André, realizada na praça em frente à Igreja nas solenidades da Semana Santa, com a presença de centenas de pessoas.

No início, o trabalho era apenas um meio de canalizar a energia e criatividade dos jovens, com o objetivo de uni-los em prol de um bem maior, porém, ao passar dos anos, a peça tornou-se tradição na paróquia, mobilizando além dos jovens, diversas pastorais, com a colaboração de adultos e crianças.

OBJETIVO
A encenação “A Paixão de Cristo” leva a palavra de Deus na forma das artes, onde busca despertar em cada pessoa o ser discípulo, seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo, que revolucionou a história da humanidade. Em cada parte dessa história, em cada cena, podemos perceber o grande Amor do Pai para conosco, nos dando seu filho como nosso Salvador. “Ele tinha a condição divina, mas não se apegou a sua igualdade com Deus.Pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tornando semelhante aos homens.Assim, apresentando-se como simples homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz!
Por isso, Deus o exaltou grandemente, e lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; para que, ao nome de Jesus, se dobre todo joelho no céu, na terra; e sob a terra; e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para Glória de Deus Pai.” (Fl2,5-11)
Venha você também se emocionar conosco!

PRODUÇÃO
Há 24 anos a encenação A Paixão de Cristo é o evento que mobiliza a comunidade Senhor do Bonfim, como voluntários e também expectadores, fazendo de nossa encenação “uma grande oração”.
Desde 2006 as atividades são coordenadas por uma equipe fixa e o evento é de responsabilidade e coordenação do Núcleo de Artes Cênicas Senhor do Bonfim, sendo o pároco, no momento Frei Carlos Alberto, OFMConv., o responsável geral desta Encenação.
O grupo tem como preocupação a elaboração de um texto inédito. Por isso, ele é escrito e dirigido por um dos paroquianos, abordando, a cada ano, um aspecto diferente dos relatos da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Todos os coordenadores são também paroquianos e através de seus dons e equipes tem o comprometimento de levar a quem assistir a mensagem central do texto.
Para elaboração de cenário, figurino e maquiagem, são realizadas pesquisas em textos, filmes, Internet e outras fontes de pesquisa, para podermos chegar o mais próximo da realidade da época, enfim o que o público assiste na Sexta-feira Santa é o resultado de meses de pesquisa, ensaio, organização e execução.
Contamos com uma equipe de iluminação que se preocupa em dar o destaque a toda criação realizada e auxiliar os paroquianos a passar a mensagem de Jesus. A trilha sonora, gravada e também ao vivo, é resultado de pesquisa e ensaio para que aconteça tudo em sintonia, podendo assim, o público se emocionar com a vida deste Homem que mobilizou e mobiliza multidões.

PANDEMIA:
Em 2020, devido à Pandemaia da Covid19, não tivemos apresentação e em 2021 apresentamos um vídeo no dia que seria a apresentação. Em 2022 voltando aos poucos, fizemos uma apresentação para um público reduzido no Salão Paroquial e, em 2023, depois de 3 anos, voltamos com a apresentação aberta no estacionamento.

EM TEATRO É PRECISO INOVAR
Não é fácil apresentar a mesma história todos os anos sem que esta se desgaste. Em teatro é preciso inovar, é preciso ousar. Uma obra de arte verdadeira deve ser sempre nova. Ela não pode cansar. Por isso, a cada ano, a Paixão de Cristo precisa ser recontada, ou seja, contada novamente, só que de um modo diferente. É óbvio que a inspiração primeira e toda fonte de pesquisa deve partir dos evangelhos canônicos, seguindo o tema fundamental que é o drama sacrificante de Nosso Senhor. Contudo, diante da riqueza temática, o destaque poderá ser dado a um ou outro aspecto dessa história tão conhecida por nós. Assim, em 2007, por exemplo, o evangelho de são João serviu de base para evidenciar o Amor como tema. No ano seguinte destacou-se a relação de Jesus com os discípulos, a amizade e confiança entre eles, o envio para a Missão. Já em 2009 foi apresentada uma perspectiva da Paixão sob o olhar humano de Maria, o olhar da mãe que vive intensamente cada alegria e cada dor de seu filho.
Convidamos a todos que queiram nos ajudar, pessoas e empresas, a entrar em contato conosco.
Que Deus o abençoe!

Veja abaixo o histórico dos temas apresentados e se quiser ver os vídeos das apresentações acesse:
https://www.youtube.com/apaixaodecristobonfim

2024
“Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” (Lc 23:28)
A frase “Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” é uma expressão profundamente simbólica e carregada de significado, originária dos relatos bíblicos que descrevem os eventos que antecederam a crucificação de Jesus Cristo. Esta passagem específica é encontrada nos Evangelhos, mais precisamente em Lucas 23:28.
Ao proferir essas palavras, Jesus se dirigia às mulheres que o acompanhavam pelo caminho da Via Dolorosa, em direção ao Calvário. Em meio à sua própria agonia física e espiritual, Ele escolheu redirecionar a preocupação dessas mulheres para algo maior do que sua própria dor iminente. Essa instrução, portanto, carrega consigo uma mensagem de transcendência e propósito divino.
Na Paixão de Cristo 2024 vamos retratar a caminhada dessas mulheres desde o nascimento de Jesus até o encontro delas com Cristo em sua caminhada para o calvário. Neste encontro, Jesus, ao dizer “não chores por Mim”, estava indicando que sua morte iminente não deveria ser vista apenas como um evento trágico, mas como parte de um plano maior de redenção e salvação. Ele estava convidando as pessoas a olharem além do sofrimento imediato, reconhecendo que sua missão tinha um propósito divino que ia além do entendimento humano naquele momento.
Essa frase também reflete a compreensão profunda de Jesus sobre o propósito de sua vinda à Terra. Ele veio para cumprir um papel crucial na história da humanidade, oferecendo redenção e reconciliação entre Deus e as pessoas. Assim, ao pedir que não chorassem por Ele, Jesus estava apontando para a esperança e a promessa de vida eterna que sua morte e ressurreição proporcionariam.
Essa mensagem transcende o contexto histórico e religioso, convidando as pessoas a refletirem sobre a natureza do sacrifício, a importância de olhar além das dificuldades imediatas e a encontrar significado em meio às experiências dolorosas. “Filhas de Jerusalém, não chores por Mim” permanece como um chamado à fé, à compreensão profunda do plano divino e à confiança na promessa de redenção que ecoa através dos séculos.

2023
“O Amor Não é Amado”
A Paixão de Cristo 2023 traz Francisco, o pobrezinho de Assis, a nos mostrar que apesar de todas as dores e sofrimentos pelos quais passou Nosso Senhor Jesus Cristo, ele quer que o amemos com toda nossa alma e coração, e que essa é a única forma para de fato sermos livres de tudo que nos aprisiona e oprime.
O amor não foi amado e por isso o crucificaram, mas hoje temos a chance de perceber como Francisco percebeu, que sim, é possível se despojar dos sentimentos contrários ao amor, para encontrá-lo nos esperando de braços cada vez mais aberto.
“Caminhando certa vez por uma estrada em prantos, Francisco de Assis foi visto por um camponês… Esse se aproximou e perguntou: O que aconteceu irmão? Porque está chorando?
Respondeu-lhe então: Meu irmão, o meu Senhor está na cruz e me perguntas porque choro?”
Francisco chorava por reconhecer, na cruz, o imenso amor de Deus personificado no homem Jesus.
O homem que foi traído, entregue, negado, condenado, crucificado e morto.
O amor mais profundo e único como jamais existiu, não pôde ser amado no seu tempo, e ainda hoje não é completamente entendido por nós.
Pois só quem se despe dos sentimentos contrários ao amor, pode vivê-lo de forma livre e pura.
Assim fez Francisco e por séculos percebemos sua vida entrelaçada ao projeto de Jesus Cristo.
A Paixão de Cristo 2023 traz Francisco de Assis, para nos mostrar que Deus quer que o amemos e que sim, é possível amá-lo com toda alma e coração.

2022
“Pela Fé caminhamos com esperança”
Neste ano a apresentação foi para um público reduzido realizada no salão paroquial devido à pandemia da Covid 19

2021
Não teve devido a pandemia
Apresentamos um vídeo no dia

2020
Não teve devido a pandemia
Apresentamos um vídeo no dia

2019
“Quem é Jesus? – “Quem dizem os homens que eu sou?” (Marcos 8:27)
Quem é Jesus? Essa é uma pergunta que, de um modo geral, parece ser fácil de ser respondida pois, quem não conhece à sua história?
Pelo nome praticamente todos o conhecem, mas nem todos o conhece realmente. Ele é o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores. Conhecemos seus ensinamentos, amais vossos inimigos, amai-vos uns aos outros. E mesmo sabendo disso as pessoas ainda se perguntam. Quem foi Jesus? Por que ele ainda é importante? Jesus é o Cristo, não apenas um homem ou mestre. Ele é o Messias prometido que viria para salvar seu povo, ou seja, todos nós, do pecado e da morte. Ele é a prova do amor de Deus por nós.
Cada pessoa pode ver Jesus de um jeito.
Então a pergunta poderia ser mais completa e direta: Quem é Jesus pra você?
A encenação da Paixão de Cristo de 2019 quer tratar desse tema, levando aos expectadores à uma reflexão sobre quem é Jesus e qual a sua importância para você.
Na própria história Dele, muitos o enxergavam de uma forma: como salvador, como ameaça ao reino ou ao império, como profeta, como milagreiro… enfim, com essas indagações vamos mostrar como as pessoas o enxergavam e como nós, hoje, o enxergamos e como o conhecemos.
Mas, acima de tudo, o que mais importa é o sentimento de cada um. É sentir Jesus em seu coração como o próprio amor encarnado. Jesus vivo, presente em nossa vida, em nosso dia a dia.
Ele que veio à terra para realizar grandes milagres e o seu maior milagre é dar a cada ser humano a oportunidade de ser feliz além da mortalidade. Basta acreditarmos nele e esforçarmos para seguir seus exemplos e ensinamentos. As vezes fracassamos, mas é exatamente por isso que ele veio a terra e continua sendo importante para cada um de nós hoje. A gente o conhece pelo seu amor. A gente o conhece através do nosso coração. A gente o conhece por estar sempre junto de nós… A gente o conhece, por ele estar vivo e sempre ao nosso lado…

2018
“No banquete do Pão e do Vinho, somos alcançados por Teu Amor!”
“Olhem para este Pão! Comam! Isto é o meu corpo! Olhem para este vinho! Bebam dele, todos vocês! Isto é o meu sangue! O sangue da Nova e Eterna Aliança, que é derramado por muitos, para o perdão dos pecados!”
Em uma noite, em uma ceia, Ele se eternizou para todos nós! E nos deu esperança!
Disse que sempre estará junto a nós, em todos os tempos!
Independente das desilusões que este mundo nos provoca, Jesus nos diz para sermos Sal e Luz! Apesar das preocupações e de todas as lutas, Ele nos chama a olhar para os Lírios do campo e para os Pássaros do céu! Um poeta, em meio ao sofrimento!
Foi perseguido por seus pensamentos e sua forma de olhar para os que eram “invisíveis”, perseguido por agir, ao invés de se acomodar com as injustiças que aconteciam. Foi duro com quem precisava, independente do cargo que ocupava. Mas acolheu àqueles que se arrependeram de seus pecados!
Pagou com preço de suor e sangue as ideias que defendia, em nome do Amor de Deus!
E tudo que pede é que façamos memória de sua presença em nossas vidas! Que vivamos intensamente esse sentimento que nos liberta das correntes da opressão.
Que possamos ser iluminados a seguir por esse caminho de conversão e vida a que Ele nos propõe. Que possamos a cada dia perceber os pequenos milagres que somos. Levar essa mensagem de esperança que gratuitamente nos foi dada. Ressurgir a cada manhã, enquanto esperamos por sua promessa de vida eterna!

2017
“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vai ao Pai, senão por mim” (João 14,6)
Neste ano de 2017, a Paixão de Cristo será contata à partir do chamado do apóstolo Filipe. Filipe é de Betsaida, a cidade de André e Pedro. Seguidor de João Batista, Jesus o encontra e disse-lhe: Segue-me.” Estas palavras, tão cheias de significado e rica bênção para a alma, “Segue-me”, (cremos) que tenham sido as primeiras ditas a Filipe. Imediatamente após seu chamado, ele encontra Natanael e o leva a Jesus. É evidente, pela feliz surpresa que respira em sua informação, que eles já tinham conversado sobre essas coisas antes. Seu coração estava agora seguro de sua verdade.
Tendo ouvido o Senhor se referir repetidamente ao Seu Pai, Filipe manifestou um forte desejo de conhecer mais sobre o Pai. As comoventes palavras de nosso Senhor sobre Seu Pai parecem ter causado uma profunda impressão e admiração em seu coração. “Pai, salva-me desta hora” (João 12:27); “Pai, glorifica o teu nome” (João 12:28); “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2); sem dúvida, tais palavras penetraram profundamente nos corações de todos os discípulos. Mas há uma bela simplicidade sobre Filipe, embora carente de inteligência. “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.” (João 14:8). Há uma evidente repreensão, se não uma reprovação, na resposta do Senhor a Filipe: “Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.” (João 14:9-10). Ele era a revelação do Pai em Sua própria Pessoa, e Filipe deveria sabê-lo. Ele já estava a muito tempo com Seus discípulos, e eles deveriam ter visto que Ele estava no Pai, e o Pai nEle, e que Ele iria para o Pai. Eles tinham tanto as “palavras” quanto as “obras” do Filho para convencê-los de que o Pai habitava nEle. Eles tinham ouvido Suas palavras, eles tinham visto Suas obras, eles tinham testemunhado Seu caráter, e essas coisas foram ajustadas e destinadas para trazer o Pai diante deles. Sua própria Pessoa era a resposta para qualquer pergunta. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Ele é o caminho – o único caminho ao Pai. Ele era a verdade: a verdade quanto a tudo e todos, como são, é apenas conhecida por Ele. Ele é a vida – “aquela vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada”.

2016
“Eis o Cordeiro de Deus”
“Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo tende piedade de nós
Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo dai-nos a paz.”
Neste ano de 2016, a Paixão de Cristo terá sua história revelada não por um apóstolo,nem por nenhum de seus seguidores, mas por alguém que se dispôs a ouvir um chamado, e que se colocou a caminho para cumprir um dever que seu coração colocou em seu ser, mesmo sem ter a consciência de que esse “dever” lhe libertaria de regras e conceitos de sua época.
Junto aos seus, ele descobriu algo muito maior e poderoso, que mudaria para sempre seus dias, e sua vida nunca mais seria a mesma, pois ele se deixou abraçar por um amor que tudo suporta, que se entrega na cruz, para que seus filhos possam alcançar a verdadeira luz e toda a paz.
Juntos a esse alguém, a Paixão de Cristo nos convida também, para que caminhemos envolvidos por esse chamado, nessa busca por um Cordeiro, que se mostra para quem esteja disposto a ver.

2015
“Seduziste-me, ó Senhor, e deixei-me seduzir” (Jeremias 20:7)
Essa é a história de um homem, que de tão humano, só podia ser divino.
É a história de um Deus que assume a condição humana, para nos mostrar que é possível saber viver.
Viver apaixonado pelas pessoas e pelo mundo.
Viver sem se importar tanto consigo mesmo, ou com o que há de vir.
Mas viver acreditando que o amor constrói e que uma humanidade que ama, sobrevive a tudo.
E, para tirar a soberba do coração do homem, se humilhou ainda mais, tornando-se obediente até a morte.
A Paixão de Cristo 2015 quer resgatar um pouco da história desse 15 anos dessa grande oração.
A Paixão de Cristo vista pelo próprio Cristo que nos seduz com seu amor e sua misericórida para com o povo de Deus. Nos deixamos seduzir quando acreditamos que Verdadeiramente Jesus era o Filho de Deus.
O homem julga a Deus e mesmo assim ele os ama e, se ainda quisessem, ele os salvaria.
Seduziste-nos Senhor e nos deixamos seduzir.
Seu amor entrou em meu coração.
Foste mais forte tiveste mais poder.

2014
Há duas formas para se viver a vida: Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein
O que é o milagre? Um grande feito ou a simplicidade de uma transformação?
Jesus, em seu tempo realizou diversos deles. Transformou água em vinho, curou doentes,
fez andar o paralítico, trouxe Lázaro de volta à vida.
E ao fazer isto, realiza na pessoa de Lázaro o maior milagre.
Quando Ele o chama, faz com que Lázaro busque dentro de si o verdadeiro sentido para se viver.
Ele deixa seu túmulo que o encerrava, deixa as faixas que o prendiam e o lenço que vendava seus olhos.
A Paixão de Cristo 2014 quer buscar na pessoa de Lázaro, a inspiração para que também nós, deixemos
os túmulos que nós mesmos construímos, abandonemos as faixas que nos prendem e o lenço que venda nossos olhos para que livres, possamos realizar também em nós o milagre de aceitar a proposta de Jesus Cristo em nossas vidas.
Sejamos como as borboletas, deixemos a terra, alcemos nosso vôo pelo céu!

2013
“Avancem para águas mais profundas”
A experiência de Pedro como discípulo e sua relação com o Cristo é retratado enquanto presenciamos a paixão, morte e ressurreição de Jesus.
A representação cênica inicia-se com Pedro na prisão e depois volta-se nos acontecimentos, desde o dia do seu chamado, a ser pescador de homens.

2012
“O Deus oculto – Oh todos que estais com sede vinde buscar água…”

2011
“E tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”
A encenação “A Paixão de Cristo” de 2011 será contada à partir das cartas do Apóstolo Paulo e terá como tema o amor e a caridade.
Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo.
Entre as grandes figuras do início do cristianismo, Paulo é uma das personalidade mais importante que conhecemos.
Paulo de Tarso, de perseguidor de cristãos, após ser chamado por Jesus ressuscitado, passa a anunciar o Evangelho para vários povos, fundando comunidades cristãs em diversas localidades. Em sua várias cartas à essas comunidades, ele afirma que Jesus Cristo está vivo e reconcilia os homens através do Espírito Santo. Cristo traz a salvação ao mundo. Em várias de suas cartas ele mostra o amor de Jesus pelos homens e ensina o valor de servir.
Durante sua pregação, Paulo sofre perseguições, é preso, torturado, julgado e morto. A proposta da encenação deste ano é traçar um paralelo de Paulo com a Paixão e Morte de Cristo, desde o seu encontro místico com Jesus até o seu julgamento e morte.

2010
“Pela Esperança é que fomos salvos”
A proposta foi mostrar o conflito de Judas e Jesus utilizando-se de temas como fome, violência e injustiças para mostrar que Judas estava a espera do Salvador que fizesse justiça pela força, pela imposição e Jesus é o Salvador do Amor.
O texto mostrava que Judas esperava que Jesus reagisse pela espada, quando na verdade o Salvador vinha para que o amor vencesse toda agressão sofrida pelo povo.

2009
“O amor com que Deus ama o mundo chega a nós por ter olhar”
Relembrando os momentos de sua vida, Maria nos possibilita acompanhar a trajetória de Cristo sob uma ótica maternal, tornando singelos momentos em impactantes e decisivos.
Neste ano deidcado à mãe de nosso Senhor foram retratadas Maria em sua infância, juventude, adulta e emidade avançada narrando a história desde o começo da peça, aparecendo assitindo cenas ou explicando-as durante a encenação de acordo com o seu ponto de vista.

2008
“Ouvimos teu chamado, fomos alcançados por tua luz, somos fruto da Tua obra na cruz.”
Com uma nova proposta interpretativa, neste ano foi o primeiro ano com a participação de personagens femininos na Santa Ceia.
O tema mostrou o discipulado de Jesus

2007
“E o verbo se fez carne”

De 2001 a 2006
Os textos foram praticamente a Paixão de Cristo bíblica literalmente.